sexta-feira, 21 de maio de 2010

Livro Usado - 109_Amor não tem cor


TítuloAmor não tem cor
Autor: Giselda Laporta Nicolelis
Editora: FTD
Edição: 1ª
Ano: 2002
CategoriaInfanto-Juvenil
Número de Páginas: 112
Estado de Conservação: Excelente
Valor de VendaR$ 10,00
Site:http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?isbn=8532248349&sid=11411313912521506677916053
Sinopse
Marijane, casada há vários anos, na impossibilidade de ter filhos, decide adotar uma criança, um menino, de cor parda. Seu desejo vai contra o de seu marido, que, apesar de mulato, só concorda com a adoção de uma menina loira e de olhos azuis. Esta história retrata a mistura de sentimentos que afloram quando os casais decidem adotar uma criança. A preferência do marido de Marijane coincide com a da maioria dos casais adotantes no Brasil. Giselda Laporta aborda o preconceito racial que durante o processo de adoção de uma criança de pele escura que vive em uma instituição de São Paulo, instigando o leitor o leitor a refletir sobre a adoção e tudo o que ela envolve; rejeição, preconceito, aceitação e como lidar com o novo, com o semelhante, com o desigual.

Livro Usado - 108_Aventuras de Buscapé


TítuloAventuras de Buscapé
Autor: Giselda Laporta Nicolelis
Editora: Moderna
Edição: 19ª
Ano: 1992
CategoriaInfanto-Juvenil
Número de Páginas: 72
Estado de Conservação: Bom
Valor de VendaR$ 3,00

Sinopse
É um livro muito divertido. A personagem volta com a corda toda! 
Desta vez metendo-se nas maiores trapalhadas, criando os maiores desencontros e provocando uma avalanche de risos!
Um cachorro de uma família é seqüestrado. O que ela poderá fazer?

Livro Usado - 106_Gestos de Equilibrio

TítuloGestos de Equilibrio
Autor: Tarthang Tulk
Editora: Pensamento
Edição: 19ª
Ano: 2006
CategoriaMístico
Número de Páginas: 148
Estado de Conservação: Muito bom
Valor de VendaR$ 10,00
Sitehttp://www.pensamento-cultrix.com.br/gestosdeequilibrio,product,978-85-315-0273-6,54.aspx

Sinopse


Desde sua primeira publicação em língua inglesa, Gestos de Equilíbrio tornou-se um best-seller entre as obras do autor e um dos livros sobre meditação mais lidos em todo o mundo, por apresentar o mais profundo estudo a respeito de uma tradição antiga traduzida em termos facilmente assimiláveis para a nossa experiência ocidental.

Guia introdutório à percepção, à autocura e à meditação, este livro discute as qualidades básicas para uma abordagem espiritual da vida, que deve ser vivida com honestidade, responsabilizando-se cada qual pelos próprios atos e abrindo o coração aos outros.

Ao ensinar, nesta obra, como viver o Budismo na vida agitada de nosso dia-a-dia, seu autor - um lama tibetano que há mais de 10 anos continua no seu trabalho pioneiro de aproximação entre Ocidente e Oriente através do que este possui de mais elevado: sua tradição filosófico-religiosa realizou a façanha de tornar acessíveis para os ocidentais o pensamento e as práticas milenares ensinadas pela tradição budista no Tibete.

Livro Usado - 105_O menino do dedo verde

TítuloO menino do dedo verde
Autor: Maurice Druon
Editora: José Olympio
Edição: 60ª
Ano: 1997
Categoria: Infanto-Juvenil
Número de Páginas: 150
Estado de Conservação: Muito bom
Valor de VendaR$ 5,00
Sitehttp://produto.mercadolivre.com.br/MLB-135608755-livro-o-menino-do-dedo-verde-maurice-druon-_JM

Sinopse

Escrito em 1957, conta a história de Tistu, um menino que descobre ter um dom especial: tudo o que ele toca com seu polegar se transforma em planta.
Com lirismo e humor, o livro passa uma mensagem de amor e respeito à natureza. Leitura obrigatória para todos nós, adultos e crianças.

Livro Usado - 104_Eu, Claudius, Imperador

TítuloEu, Claudius, Imperador
Autor: Robert Graves
Editora: Abril Cultural
Edição: 1ª
Ano: 2001
Categoria: Ficção 
Número de Páginas: 332
Estado de Conservação: Muito bom
Valor de VendaR$ 8,00
Sitehttp://produto.mercadolivre.com.br/MLB-142469340-eu-claudius-imperador-robert-graves-livro-_JM

Sinopse
O romance de Robert Graves foi publicado pela primeira vez em 1934. Nele, Graves conta a história da dinastia Júlia-Cláudia, nos primórdios do império romano, desde a morte de Julius Cesar, sucedido pelo seu sobrinho-neto, Otavius Augustus, passando por Tiberius e Calígula, e finalmente a sucessão de Claudius. 
A obra é escrita em primeira pessoa; quem nos relata, portanto, é o próprio Claudius, devido às suas pretensões de historiador. A maior parte do livro narra o reino de Augustus, e junto dela, a história da infância de Claudius. 

O curioso são as circunstâncias em que Claudius se torna imperador. Este, diferente de seus dois irmãos, Livilla e Germanicus, era um garoto fraco, mancava, era surdo de um ouvido e, além disso, gaguejava. Por esta razão, conta no livro, era motivo de vergonha para a família, sendo desprezado pela própria mãe, pelo imperador e pela imperatriz, Lívia, que era sua avó, não participando das atividades sociais e públicas que os demais participavam. No livro, Claudius (o autor), descreve seu irmão Germanicus, seu primo, Postumus, e seu preceptor, Athenodorus, como os únicos que lhe tinham algum afeto, reconhecendo sua inteligência e outras habilidades. Considerado como idiota, nunca puderam conceber que ele pudesse se tornar imperador algum dia. Mas o reinado de Calígula, que subiu como a esperança de Roma, por ser filho de Germanicus, destacado e popular chefe militar, e levou ao extremo a matança, perseguições e orgias praticadas pelo seu antecessor Tiberius, criou uma situação insustentável que culminou no assassinato de Calígula.
Entre os muitos atos desvairados cometidos por Calígula estava o de nomear seu cavalo, Incitatus, senador. Longe de ser apenas um acesso de loucura, o ato visava desmoralizar o Senado, vestígio da República Romana, que nem mesmo o Império teve poder para dissolver. Claudius, tio de Calígula, foi o único membro da família real que conseguiu sobreviver, pois todos os outros por poderem representar algum perigo, haviam sido mortos por Tibério e posteriormente por Calígula, que por serem imperadores tinham direito sobre a vida e a morte de todos os cidadãos. 

Na obra, Robert Graves dá grande destaque à figura de Lívia, avó de Claudius. Em certa passagem faz menção a seu nome como sendo sinônimo de "malignidade", quando Claudius encontra um vaso antigo, onde estava retratado o rosto de Lívia, embora feito anos antes do seu nascimento, com esta inscrição. 

Lívia teria tido um papel fundamental na formação do império e teria sido articuladora de boa parte das mortes antes da coroação de Tibério, seu filho, que seria o beneficiado de tais matanças. Todas elas, no entanto, visavam por um lado afastar os republicanos da possibilidade de se tornar imperador, entre eles, seu ex-marido, seu filho (pai de Claudius) e posteriormente seus netos. Por outro, queria afastar a todos que pudessem assumir o Império e que não estivessem diretamente sobre seu controle. 

A obra retrata com clareza a época de decadência de Roma, iniciada justamente com o Império, e mais precisamente com Júlio César
.

Livro Usado - 103_Taipi, paraiso de canibais

Título: Taipi, paraiso de canibais
Autor: Hezman Melville
Editora: L&PM Pocket
Edição: 1ª
Ano: 1998
Categoria: Ficção Norte Americana
Estado de Conservação: Muito bom
Número de Páginas: 396
Valor de VendaR$ 8,00
Sitehttp://www.submarino.com.br/produto/1/83439/?franq=134562


Sinopse
Uma aventura nas ilhas paradisíacas da Polinésia. Fascinante relato de viagem pelos mares límpidos e ilhas deslumbrantes, onde o jovem Melville conviveu quase dois meses com os nativos canibais. Primeira novela a descrever a vida nos Mares do Sul.

Livro Usado - 102_Maria, Modelo Perfeito de Vida Interior


Título: Maria, Modelo Perfeito de Vida Interior
Autor: Igino Giordani
Editora: Cidade Nova 
Edição: 1ª
Ano: 1988
Categoria: Religioso
Estado de Conservação: Muito bom
Número de Páginas: 116 Valor de Venda: R$ 5,00

Sinopse 
Nunca se conseguirá escrever o suficiente sobre a virgem Maria. Ela é, pode-se dizer, o coração de todo o gênero humano, o "transplante do divino humano".
A virgem de Nazaré é alvo de admiração e fascínio por parte de povos de todas as culturas da terra. Cada povo, cada nação, no decorrer de sua história, foi descobrindo uma maneira de amar e venerar nossa Senhora....


Livro Usado - 100_Tigipió


Título: Tigipió
Autor: Herman Lima
Editora: Livraria José Olympio 
Edição: 6ª
Ano: 1975
Categoria: Conto Brasileiro
Estado de Conservação: Muito bom
Número de Páginas: 132 Valor de Venda: R$ 5,00


Biografia, Sinopse e Comentários
O primeiro livro de Herman Lima, Tigipió, é de 1924. Escreveu ainda o romance Garimpos, as histórias curtas de A Mãe-da-Água, impressões de viagens, memórias, uma História da Caricatura no Brasil e livros sobre a técnica do conto, como Variações Sobre o Conto. Para alguns críticos, depois de Gustavo Barroso, é o nome mais importante do conto cearense no início do século XX.
Nas 14 narrativas de Tigipió o leitor encontra um narrador voltado para a geografia que vai do litoral ao sertão cearense. Os dramas se desenrolam quase sempre em lugares abertos, amplos, devastados por secas. Aqui e ali aparece uma sala, um quarto. No mais das vezes, o leitor se vê diante de imensos espaços rurais, estradas, caminhos e praias. Os personagens são sertanejos endurecidos pela vida áspera, mulheres lindas, sensuais, sedutoras, pescadores igualmente embrutecidos. Vivem intrigas violentas, envoltas em amores frustrados, mistérios, vinganças, loucuras, traições, que terminam em tragédias pessoais ou familiares.
No entanto, a linguagem das narrativas é pomposa, recheada de vocábulos em desuso, mesmo na literatura escrita do século XX. Alguns não se encontram em dicionários: “Bandos de urubus, de vinte a trinta, frufrulejam (grifo nosso) as asas” (…). É até possível imaginar-se Herman Lima jovem diante dos livros de Coelho Neto, atento, maravilhado, a anotar esta e aquela frase: “O rancho negro desenvolveu-se em hemiciclo com os músicos ao centro zangarreando, as mulheres aos guinchos” (Coelho Neto, Rei Negro, p. 110, apud Novo Dicionário Aurélio). “E, aos primeiros compassos de um baião fogoso e estonteador zangarreado pelo vaqueiro” (…) (Herman Lima, “Sereias”).
Entretanto, numa história em primeira pessoa, “Coração”, cujo narrador é um caboclo, João, a linguagem é naturalmente simples. O uso de vocábulos como “sufragante”, “maginando”, pass’os (pássaros) e relamp’os (relâmpagos) não tornam ininteligível a leitura.
Permeiam as narrações, quase sempre espichadas, longos períodos de descrições de ambientes e aspectos físicos de personagens. Assim, muitas vezes os personagens desaparecem para dar lugar ao ambiente, isto é, o leitor se vê diante de largos murais, pinturas do espaço onde vivem os personagens.
No conto “Tigipió”, o mais longo do livro, há referências a diversas cidades e localidades do Ceará, em tempo de seca, “uma só terra devastada e morta, savanas nuas, ermos escalvos”. Os personagens principais são o velho Cesário, sua filha Matilde e Heitor. Viviam os dois primeiros do “fabrico de chapéus de palha”, numa casinha de “tacaniça sem reboco”, no sertão, proximidades do Rio Jaguaribe. O cenário sertanejo reaparece em “Choça Vazia”, embora a narrativa se aproxime mais do gênero crônica: “À margem da estrada, entre a mata reinante, fica, num claro, vazia e silente, uma choça antiga.
Em “Ventura Alheia” vê-se um “tabuleiro ermo”, onde os personagens “viviam do cultivo das terras, lindas vazantes que se estendiam ao fundo das casas, à beira do riacho de Russas.”
Um dos contos mais famosos de Herman Lima é “O Arrieiro”. O narrador, o engenheiro Norberto Sales, conta uma história vivida durante a seca de 1919, entre Aracati e Quixadá. Narra uma viagem do sertão a Fortaleza, assim como a volta. “Léguas e léguas sem fim,” (…) “o calor da fogueira universal esbraseando a paisagem de redor, o horizonte refervendo, e o céu e a terra, tudo envolto no mesmo turbilhão de labaredas invisíveis.” Como o título indica, em “Sertanejos” o drama se desenvolve também no sertão: a “várzea larga”, a “mata quieta”, estradas, veredas, cavalos, cangaceiros. No sertão de Quixeramobim vivia Juventina, de “Coração”. Que termina seus dias em Fortaleza, a mendigar. O início de “Os Caboclos” é uma descrição longa de um pedaço do sertão: várzeas imensas, cortadas de carnaubais.
A última história do livro, “A Mãe-d’água”, quase tão longa quanto a primeira, encerra esse ciclo sertanejo. Hugo, o protagonista, viaja de Fortaleza para Aracati e, em seguida, para o sertão, nas proximidades de Limoeiro, para viver uma história de amor.
O espaço praiano e marinho do Ceará está presente nos demais contos de Tigipió. O primeiro deles é “Sereias”, como não poderia deixar de ser. O drama se inicia na praia de Meireles, em Fortaleza. O pescador Bento Caiçara vai ao mar, para pescar. Termina diante de sereias: “O pobre alçou-se em desvario, bracejou, ofegante, exausto, os membros chumbados, impotentes, os ouvidos zoando, ele todo numa luta surda e titânica, a reagir contra o assombro.”
Em “Alma Bárbara” o drama se inicia num lugarejo praiano, próximo à cidade de Aracati, num “lagamar confronte”, e termina no mar. Em outra ação, no rio Salgado. Em “As Guabirabas” vêem-se dunas, coqueirais, a praia e “ondas abrindo mansamente, em leque, esfroladas de espumas, morros alvíssimos, onde passavam pescadores, mais ao fim o farol” (…). Fortaleza reaparece em “As Mulheres”. O velho Rufino, lenhador e camaroeiro, vivia “à margem do rio Cocó”. Em “Gata Borralheira” a protagonista Genoveva vivia com uma tia viúva e suas duas filhas, sempre a correr a praia, “sozinha, à cata de mariscos”. Mais tarde, já mocinha, enamorou-se de um desconhecido, com quem se encontrava “sob as árvores”, “entre os cajueiros”. Mais adiante se dá o afogamento do namorado. A moça enlouquece: “Quando era noite de lua, a louquinha abalava para a praia, e ficava sobre um penedo rasteiro às vagas, atenta ao marulhar constante da onda.” E finalmente, ao “avistar” o iate branco do seu príncipe, nada em busca dele. “A onda erguia-a, repuxava-a, trepava-lhe pelos ombros.” No desfecho, a moça “ainda pôde jogar-lhe um beijo, antes de afundar.
Outra tragédia marinha se mostra em “Ressaca”. O velho pescador Manuel Lucas vivia, com a filha Rosa, “num casebre abandonado, além de Mucuripe, quase ao pé do farol.” Certo dia, ao voltar para casa, não encontra a moça. Desesperado, sai em busca da filha, pela praia. “Mas, de repente, um vagalhão estupendo, alto e negro como a muralha de um forte, ergueu-se-lhe em frente, a poucos passos.” E dá-se a tragédia.
Os personagens dos contos de Herman Lima são sertanejos embrutecidos pela seca e pela violência, pescadores afeitos à solidão do mar, às vezes aventureiros fora de seu habitat. As personagens são mulheres lindas, voltadas exclusivamente para o amor. O sertanejo Cesário, de “Tigipió”, se vinga da vida, ao provocar a própria morte, assim como a da filha e seu namorado Heitor. Matilde, a filha de Cesário, era “uma cabocla linda e viva, de tentadores encantos”. O desfecho de “Alma Bárbara” é outra tragédia. Pedro e o irmão da “mulatinha” que o primeiro tentara possuir num rio se matam, a golpes de faca. Ritinha, da mesma narrativa, “era mesmo um mimozinho deveras”. A outra, a mulatinha, apresentava um “ocorpinho novo, macio e cheiroso, que nem uma fruta do mato”.
O engenheiro de “O Arrieiro” não é um sertanejo e vive momentos de angústia, ao se imaginar refém de perigoso assassino, Mariano, “feitor lombrosiano”. Viúvo, Rufino, de “As mulheres”, propõe casamento a Joana. Casados, conhece a mulher outro homem, João Vicente, o “paroara”. Inicia-se, então, a trama propriamente dita. Após uma briga, Vicente decide eliminar o rival e o mata. A mulher, no entanto, foge de casa só. Genoveva, de “Gata Borralheira”, ao se fazer púbere, é “trigueirinha e linda a valer”. Justino, de “Sertanejos”, é vingativo. Quando “rapazelho tímido”, a serviço do tio Zé Balaio, sofre deste duro castigo, ao “permitir” que uma égua se alarmasse “frente a um garrancho negro” e disso resultasse um rasgão num saco de farinha. Feito homem, se transforma em bandoleiro e ataca a tropa do tio. Juventina, de “Coração”, é pintada como a mais linda das mulheres: “Os olhos dela brilhavam, que nem duas estrelas Papaceia”. (…) “Os beiços eram duas fatias da fruta do mandacaru.
O apreço pelos naturalistas se pode perceber numa referência a Aluísio Azevedo no conto “Tigipió”. Como eles, Herman Lima também cultua a descrição de traços fisionômicos, físicos e psicológicos dos personagens. Justino, de “Ventura Alheia”, “era um caboclo airoso e vivo, muito fornido de corpo, de cara bonita e franca, de uma alegria sem par.” Damião, “pequenino, raquítico, o tronco abaulado, os ombros para cima, só tinha em proporção a cabeça, uma cabeçorra horrível, de olhos esbugalhados, vítreos e mansos, como olhos de peixe ou de sapo.” A beleza física estaria relacionada à beleza espiritual, assim como a feiúra corporal à deformação do caráter, da personalidade. Mariano, de “O Arrieiro”, tem “cara fosca e modos torvos, olhos injetados, trunfa caída sobre a testa, a dentuça vasta à mostra no prognatismo feroz, o corpanzil ereto e longo, com a musculatura enxuta do mestiço do Norte” (…).
Herman Lima não é apenas um dos melhores contistas cearenses do início do século XX. É também um dos mais autênticos narradores/descritores da paisagem e do homem cearenses.
Fonte:
MACIEL, Nilto. Contistas do Ceará: d’a Quinzena ao Caos Portátil. Fortaleza: Imprence, 2008.

Livro Usado - 101_Amigos Secretos

Título: Amigos Secretos
Autor: Ana Maria Machado
Editora: Ática
Edição: 1ª
Ano: 2004
Categoria: Infanto-Juvenil
Número de Páginas: 144
Estado de Conservação: Muito bom
Valor de Venda: R$ 10,00
site: http://www.atica.com.br/catalogo/?i=8508090706
Sinopse


Um dos membros do 'Clube da Árvore' (uma confraria de jovens que se encontram no alto de uma árvore para brincar e contar histórias) coloca um livro de Monteiro Lobato dentro do videocassete e, com isso, abre uma passagem que os liga ao mundo encantado do pai de Emília e Narizinho e de outros autores caros ao universo infanto-juvenil, como Cervantes, Mark Twain e a própria Ana Maria Machado. A turma vive inúmeras peripécias com personagens da literatura. E aprende que a literatura pode ser um instrumento para a compreensão da realidade.